DesígnioE a Mão que me desenhou um dia,entregou-me o lápis para que escrevesse minha históriaantes que minha própria mão tombasse fria...
Mas, o que sei eu desse desígnio?
senão rabiscar, com torta caligrafia,
um diário, por vezes, inverossímil...
Por isso, com humildade Te peço,
como se voltasse a ser menina:
Senhor, não consigo sozinha...
Segura a minha mão e me ensina.
(Marcia Pfleger)
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