Poemas, versos, contos, memórias, histórias e segredos mais ou menos obscuros, literatura e contas de vidro.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
"E tudo que escrevo, escrevo para ferir teus ouvidos, para que sangres, por dentro, de uma lágrima indizível, para que nunca mais esqueças o apito do navio partindo, o quebra-mar em arritmia, as conchas se esfarelando na areia. Tudo que escrevo, escrevo com a ponta de um espinho onde uma borboleta insana pousa. É um giz sem suavidade, uma unha que risca a lousa ".
(Marcia Pfleger)
OBS: Visitem a página "Unha que risca a lousa" no Facebook e curtam bastante! Abraços!
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